O jovem acusado de ter matado o tio na frente da avó e de policiais militares foi condenado, nessa na terça-feira (17/10), a 21 anos e 10 meses de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado.
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Instituto de Medicina Legal (IML) no endereço do crime
Hugo Barreto/Metrópoles
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Vítima foi morta com facadas no tórax, segundo informações preliminares da polícia e dos bombeiros
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Peritos recolheram corpo da vítima para levá-lo ao IML
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Carro da PMDF na entrada da AOS 4, na Octogonal, onde sobrinho matou tio a facadas
Assassinato ocorreu na Área Octogonal Sul (AOS) 4
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Carro da PCDF na AOS 4, na Octogonal, onde sobrinho matou tio a facadas
Polícia Civil está no local para periciar cena do crime
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Jovem é preso pela PM após matar o tio a facadas na Octogonal
Homicídio ocorreu na manhã desta quinta-feira (15/9), após discussão entre o agressor e a vítima
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Local do crime ficou sob cuidados de peritos da Polícia Civil
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Homicídio ocorreu em condomínio fechado, na Área Octogonal Sul (AOS) 4
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Em 15 de setembro de 2022, Wilker Maia Santos, 26 anos, foi preso em flagrante após matar Marcos Aurélio Rodrigues Matos, 56, no apartamento da avó, na Octogonal. O rapaz não poderá recorrer em liberdade.
Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Wilker era usuário de drogas e de bebida alcoólica em excesso.
De acordo com o MPDFT, o rapaz estava afastado da família e tinha o hábito de importunar os familiares, sobretudo a avó, uma senhora de 90 anos na data do crime. Mesmo assim, a matriarca era prestativa com ele.
Ameaças
Conforme a denúncia, Wilker foi até o apartamento da avó e passou a importuná-la, inclusive com ameaças. A Polícia Militar do DF (PMDF) foi acionada.
Quando os policiais militares chegaram, acompanharam Marco Aurélio até o imóvel na Octogonal. A porta estava entreaberta. Quando o tio entrou, foi subitamente atacado pelo sobrinho com sete golpes de faca.
Para o MPDFT, a ação criminosa foi torpe, cruel e o acusado dificultou a defesa da vítima. O Tribunal do Júri de Brasília acolheu a denúncia.
